a sala era ampla,era como em um anfiteatro cadeiras na diagonal,existiam quatro blocos,um para cada casa:grifinória,sonserina,lufa lufa e corvinal.
o professor Roland Gilead se encontrava no meio da sala,ao adentrar na sala o vento soprava e do pó surgiam as seguintes palavras:
logo após isso os alunos se sentaram e o professor Roland Gilead passou o seguinte texto:
[quote][center]As poções levam algum tempo para serem preparadas, e as ervas
demoram para crescer, mas bastam alguns segundos para lançar um feitiço.Os feitiços são ferramentas poderosas que afetam pessoas, animais,
objetos e até mesmo lugares. Na verdade, toda a Spect está sob um feitiço.que a faz parecer uma velha ruína caindo aos pedaços para o mundo dos trouxas.
É claro que os feitiços mágicos da literatura são os que produzem os
resultados mais espetaculares. Mas os habitantes do mundo real, de quase todas
as culturas, também acreditam no poder que eles têm de influenciar o
comportamento humano e alterar o rumo dos acontecimentos. No mundo
antigo, os magos profissionais ganhavam a vida lançando feitiços para ajudar seus
clientes a atrair a pessoa amada, ferir inimigos (os feitiços usados para o mal são
chamados de "maldições"), ficar rico, curar doenças, vencer nos esportes, se
livrar dos ratos da casa ou então quebrar os feitiços lançados por magos
concorrentes. Feitiços do tipo "faça-você-mesmo" também eram usados poramadores. Os feitiços estavam por toda parte, e até mesmo um dos escritores
mais céticos da Roma do século I admitiu que "não há quem não sinta medo de
feitiços e encantamentos".
Um feitiço é uma palavra ou frase, falada ou escrita com a intenção de
obter um efeito mágico. A maioria consiste em encantamentos nos quais os
resultados desejados (como dinheiro, saúde ou fama) são ditos de forma clara,
repetidos várias vezes, e acompanhados por um ritual, como acender uma vela,
queimar incenso, apontar ou gesticular. Alguns egípcios antigos escreviam os
feitiços em papiros, que eram então dis solvidos em cerveja e ingeridos. Os
magos da Grécia e Roma antigas criavam feitiços enquanto giravam uma roda
conhecida como rhombus. Dependendo da cultura, os feitiços podiam incluir o
uso de palavras mágicas ou um apelo para receber ajuda de uma divindade.
Alguns feitiços eram cantados. Todo o processo mágico, do começo ao fim, é
geralmente conhecido como "lançar" um feitiço.
Acreditava-se que os feitiços que tinham como objetivo influenciar o
comportamento de outra pessoa — como os de amor, os de cura e as maldições
— eram mais eficazes se um fio de cabelo do alvo, um pedaço de unha, uma
peça de roupa, ou qualquer outro objeto pessoal fosse incorporado à cerimônia.
Isso reflete a crença antiga de que as coisas que já estiveram fisicamente ligadas
— uma mulher e suas unhas, por exemplo - possuem uma relação "mágica",
mesmo a quilômetros de distância. Na falta de tais objetos, palavras podiam ser
usadas para fazer a ligação entre o ritual e o alvo. "Enquanto derreto esta cera",
diz um feitiço de amor do século I, "que seu coração se derreta por mim.
Enquanto queimo essas ervas, que sua paixão arda por mim." Às vezes, ao lançar
um feitiço, usavam-se estatuetas de cera ou bonecos de barro e de pano, feitos
para representar o receptor. Nos feitiços de amor, os bonecos eram enrolados
em uma linha para que o amor da pessoa que recebia o encantamento fosse
"amarrado" à pessoa que estava lançando o encanto. No caso de um feitiço de
cura, o boneco era recheado com ervas medicinais. Se o obje tivo fosse fazer mal
, o boneco era quebrado.
E claro que os feitiços dos contos de fada e da literatura não reque riam
tais métodos. Um simples movimento da varinha do mago trans formava um
tímido poeta em um valente cavaleiro ou fazia uma car ruagem sair voando. Em
Spect, os professores podem forçar seus alunos a serem honestos
enfeitiçando suas penas de escrever com um feitiço anticola durante as provas.